O programa Volvo Cars Exchange System permitiu, em 2020, a redução de 400 toneladas de matérias primas (271 toneladas de aço e 126 toneladas de alumínio) e 4.116 toneladas na emissão de dióxido de carbono associado à energia economizada, refere um comunicado.
Com este programa de reaproveitamento de peças, a Volvo Cars está a limitar o seu impacto ambiental não só ao nível de energia consumida, mas também ao poupar nas matérias primas utilizadas.
De acordo com a marca, o Volvo Cars Exchange System procura restaurar as peças usadas às suas especificações originais uma vez que se estima que uma peça reaproveitada necessite até menos 85% de matérias primas e consuma até menos 80% de energia na produção, em comparação com uma peça nova.
O Volvo Cars Exchange System oferece uma extensa gama de peças restauradas abrangendo modelos até 15 anos onde se incluem caixas de velocidades, injetores ou componentes eletrónicos – todas restauradas de acordo com as especificações originais da Volvo Cars.
Tal como explica a Volvo, o programa trabalha de perto com o departamento de Design com o objetivo de “conseguir criar soluções de design” que possam simplificar a desmontagem de uma peça no futuro. E os automóveis Volvo acabam por beneficiar: “As peças possuem os mesmos padrões de qualidade e a mesma garantia das Peças Genuínas recém-fabricadas. E são também atualizadas com as especificações mais recentes, o que significa que podem vir a ter um desempenho ainda melhor na sua segunda vida”, precisa a marca.