VINCI Energies Portugal tem novo membro na comissão executiva
Teresa Oliveira é a nova Legal, Ethics & Compliance director da VINCI Energies Portugal, ficando responsável pela liderança das áreas jurídicas e do programa de ethics & compliance do grupo.
A coordenar a equipa de especialistas, contribuirá para o processo de desenvolvimento empresarial, do qual fazem parte marcas com Actemium, Axians, Omexom, VINCI Facilities e as portuguesas Sotécnica e Longo Plano.
A nova responsável é licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa e começou a sua carreira como advogada na Macedo Vitorino & Associados, e conta agora com 20 anos de experiência, depois de ter sido em 2011 adjunta do secretário de Estado da Energia e sido conselheira para a energia na Representação Permanente de Portugal na União Europeia. Ainda atuou no Banco de Portugal e em 2017 integrou a VINCI Energies, na Axians Portugal, como Head of Legal e dois anos depois estendeu a sua função à VINCI Energies Portugal.
Teresa Oliveira diz que “tem sido gratificante crescer com a VINCI Energies em Portugal, um grupo empresarial com valores fortes, que subscrevo e cuja defesa me entusiasma e que tem pessoas com quem é um orgulho formar equipa. Participar no desenvolvimento deste projecto empresarial, agora na sua Comissão Executiva, significa maior responsabilidade e a possibilidade de contribuir mais decisivamente para uma cultura organizacional legal, ética e de profissionalismo na forma de fazer gestão. Estou obviamente muito feliz com o desafio e com a confiança depositada”.
Já o CEO da VINCI Energies Portugal, Pedro Afonso, afirma que “a nomeação da Teresa Oliveira para a Comissão Executiva da VINCI Energies em Portugal, dá o exemplo – ao nível da Gestão – de como devemos operar. O enquadramento em matérias jurídicas, e a relevância do nosso programa de compliance são condições necessárias e essenciais da autonomia das nossas unidades de negócio no crescimento das nossas atividades. Esta nomeação surge como resposta ao acelerado crescimento que tivemos nos últimos cinco anos, e ao desenvolvimento orgânico, large contracts ou aquisições, que estamos a concretizar”.