Os moradores da zona de Portocarreiro, em Ermesinde, Valongo, sofrem há seis meses com o cheiro nauseabundo que tomou de assaltado o ramal ferroviário Ermesinde – Leixões e a envolvente à linha de comboio. Queixaram-se a várias entidades, até esta semana em vão, diz o Jornal de Notícias.
Questionada pelo JN, fonte oficial do município vizinho da Maia explicou que o problema se devia ao entupimento de um coletor de águas residuais domésticas localizado já em território maiato, a poucos metros da passagem de nível de Portocarreiro e que ficaria “resolvido ainda esta semana”.
Moradores e Município de Valongo esperam bem que assim seja. É que, impedidas de seguir o seu curso normal, nos esgotos, as águas residuais correm a céu aberto e à vista de todos.