A Nissan, o Turismo Centro de Portugal e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) vão unir-se para ajudar na reflorestação do Centro do país, prevendo a plantação de cerca de 180.000 árvores na Mata Nacional do Pinhal de Leiria.
O protocolo do projeto LEAF4Trees foi assinado, ontem, em Lisboa, contando com o apoio da Secretaria de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural.
Ao utilizarem automóveis de Zero Emissões, os clientes da Nissan evitam a emissão de mais de duas mil toneladas de dióxido de carbono por ano, um benefício para a floresta nacional que a Nissan Portugal vai duplicar no âmbito do projeto LEAF4Trees.
Pelo simples facto de circularem nas estradas nacionais, todos os proprietários de veículos elétricos Nissan LEAF e e-NV200 estarão a dar o seu contributo para a reflorestação daquela área, já que o número total de árvores a plantar será apurado com base no CO2 total poupado pelos seus automóveis de Zero Emissões entre 1 de abril e 30 de junho.
Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal, afirma que: “desde a primeira hora que a Nissan Portugal apadrinhou a nossa ideia e desafio. O projeto LEAF4Trees pode servir de modelo como ação de reflorestação para o Centro do país, depois dos incêndios que, em 2017, atingiram a região. (…) Para o Turismo Centro de Portugal, é uma honra a Nissan fazer parte deste projeto de turismo responsável. Não apenas pela ajuda e pelo exemplo que dá, mas também por ajudar a reforçar a notoriedade da região”.
“O programa LEAF4Trees é um exemplo de como a Mobilidade Inteligente da Nissan levará a nossa liderança e experiência na mobilidade elétrica para o próximo nível, contribuindo para criar um Ecossistema Elétrico que muda profundamente a forma como conduzimos e como vivemos, tornando a vida de todos mais sustentável e emocionante”, salienta Antonio Melica, diretor geral da Nissan em Portugal.
Na perspetiva do Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Miguel Freitas, “o projeto LEAF4Trees é uma iniciativa duplamente positiva, uma vez que, para além de contribuir para promover a diminuição da emissão de gases com efeito de estufa, contribui igualmente para aumentar a fixação de carbono com impacto positivo na mitigação das alterações climáticas”.
Para o Secretário de Estado, o envolvimento de empresas de outros setores na promoção e desenvolvimento da floresta é “um importante sinal do seu empenhamento em termos de responsabilidade ambiental e social e uma forma positiva de olhar para a floresta”, sublinhou ainda Miguel Freitas.