Durante este ano, serão levadas a cabo intervenções em quase toda a frota de navios, das quais sete correspondem a intervenções profundas, garantindo-se assim uma melhoria progressiva da oferta. Este plano deverá estar concluído até ao final do ano.
O número de navios disponíveis tem vindo a decair desde 2014. No final deste ano, estarão disponíveis entre 18 e 20 navios, sendo que o mínimo para garantir uma operação sem sobressaltos são 18. Apesar das limitações sentidas na oferta, a procura tem vindo a crescer, cifrando-se o crescimento em 3,8% no final do mês de maio quando comparado com o ano anterior.
No final de 2015, as deficiências em relação à manutenção dos navios eram graves e apesar de um aumento com significado na manutenção em 2016 (de 5,4 milhões de euros em 2015 para 6,1 milhões de euros em 2016) não foi possível reforçar o aumento da qualidade da oferta. Com os 10 milhões de investimentos em 2017, as empresas chegarão ao final do ano com uma capacidade reforçada de operação que permite projetar o ano de 2018 como um ano com estabilidade na operação.