“Porque há coisas que fazem mais sentido em papel” é o mote da recente campanha que a The Navigator Company acaba de lançar, em parceria com o Expresso, e que veio substituir o tradicional saco de plástico do jornal. O saco, que durante anos permitiu aos leitores transportar o jornal, é agora mais ecológico, feito em papel The Navigator Company.
Após dois anos de testes realizados com esta solução em papel em vários países da Europa, a The Navigator Company assume o compromisso sustentável de participar na criação do novo saco de papel do Expresso, reforçando o mote que dá vida a esta mudança: “Porque há coisas que fazem mais sentido em papel”.
A campanha assenta em vários momentos onde o papel é o protagonista, demonstrando o amor ao papel — “Pelo papel do pensamento”, “Pelo papel das ideias”, “Pelo papel do amor” e “Pelo papel da imaginação” –, culminando com a mudança do saco para um de papel da The Navigator Company.
Para António Redondo, administrador executivo da The Navigator Company: “O saco do Expresso, produzido pela The Navigator Company, é o resultado de um produto inovador, para a produção de sacos em papel, que foi testado ao longo dos últimos dois anos em vários países europeus nas aplicações mais exigentes, tendo sido já adotado por grandes marcas internacionais de retalho não alimentar.”
Joana Vasconcelos foi a artista convidada para desenhar o primeiro saco de papel com que o Expresso chega no próximo sábado às bancas, assinalando assim este momento especial que marca a mudança do tradicional saco do jornal para um novo, mais amigo do ambiente.
O papel é um suporte natural, renovável, reciclável e biodegradável, cujos atributos dificilmente se encontram em outros materiais, como o plástico, o vidro ou o alumínio.
Produzido por uma indústria tecnologicamente evoluída e responsável, o papel é o resultado de uma cadeia de produção que depende da plantação de árvores e em que os padrões ambientais são, cada vez mais, exigentes e rigorosos. A indústria moderna de papel não utiliza madeira proveniente de florestas naturais, pelo que a matéria-prima por si transformada resulta de árvores plantadas especificamente para esse fim: quando se utiliza papel está-se a dinamizar a plantação de árvores.
O seu processo de fabrico cumpre os critérios de sustentabilidade que orientam uma indústria consciente e responsável na salvaguarda do ambiente – tanto na gestão ativa e profissional da floresta, como na utilização de energia renovável, na utilização racional da água, na gestão dos seus resíduos e subprodutos e, também, no aproveitamento do papel e seus derivados para a reciclagem, atualmente um dos meios para a sua prolongada utilidade. O papel é o produto mais reciclado na Europa, exibindo uma taxa de reciclagem de 72,5%, em 2018.