Em 2015 nasceu o Programa Leite de Vacas Felizes, um programa que, segundo a Terra Nostra, “é já uma referência”, com origem na Ilha de São Miguel, nos Açores. O programa visa “proporcionar as melhores práticas de produção leiteira e os mais exigentes critérios de sustentabilidade e bem-estar animal”. Numa nota enviada à imprensa, a Terra Nostra revela como através desse programa reduziu a sua Pegada de Carbono.
Graças ao Programa, que “promove a pastagem ao ar livre 365 dias por ano; as melhores práticas de Bem-Estar Animal que deram origem à conquista de um prémio internacional atribuído pela ONG “Compassion in World Farming”; os mais rigorosos critérios de qualidade e segurança alimentar, e graças uma exploração leiteira eficiente e sustentável”, a marca Terra Nostra revelou uma “redução muito significativa no seu impacto ambiental”.
É que na verdade, a Pegada de Carbono do Leite de Vacas Felizes que pastam em liberdade é 32% inferior às que vivem fechadas em estábulos. Este é o resultado de um estudo desenvolvido durante 2 anos pela Terraprima, uma spin-off do Instituto Superior Técnico que analisou o impacto ambiental do produto e dos estágios intermédios de produção, em comparação com sistemas de produção convencionais.
De forma a sensibilizar a população em geral para a necessidade dessa revisão de práticas eficientes e sustentáveis para o planeta, Terra Nostra lançou um filme sobre o tema inserido na sua mais
recente campanha “O Que Faz Uma Vaca Feliz?”.
“Queremos estar na frente no que toca a rigorosas práticas de produção que protejam o planeta para as gerações vindouras. Sabemos que o pastoreio das nossas vacas ao ar livre é um grande passo nesse sentido”, reforçou Paula Amaral, marketing manager da Terra Nostra. “Queremos continuar a alocar esforços no sentido de reduzir ainda mais a pegada de carbono e, acima de tudo, continuar a ser uma marca de referência no que toca a práticas sustentáveis de produção”, sublinha.