Nos últimos dias e como consequência da pandemia Covid-19, a sociedade e as empresas tiveram que se ajustar a essa nova realidade, que levou à mudança de muitos conceitos e rotinas na prestação de serviços, uma realidade também da Tejo Atlântico, empresa que presta um serviço estrutural na área do ambiente, em particular no Saneamento em Alta, a cerca de 2,4 milhões habitantes da grande Lisboa e Oeste.
Quando falamos de saúde pública, estamos também a falar de recolha, tratamento e descarga de águas residuais, tratadas com eficiência para benefício das pessoas, das comunidades e das regiões. Os esgotos não desaparecem assim que vão “ralo abaixo”, existe uma equipa operacional, focada, profissional e empenhada que garante 24/24 o bem-estar geral, o bom ambiente e a saúde pública.
Este trabalho está a ser garantido a 100% nas 103 Fábricas de Água (ETAR) a funcionar em pleno por forma a garantir que este trabalho contínuo e ininterrupto dá o seu contributo necessário para a salvaguarda da salubridade social.
Foi necessário ajustar a operação, nomeadamente, aumentando os níveis de desinfeção e limpeza das instalações e viaturas de serviço, reforçando o uso de EPI – Equipamentos de Proteção Individual e adaptando os turnos para evitar riscos de contágio.
A Tejo Atlântico promete continuar a realizar este trabalho, todos os dias, 24 horas por dia, garantindo que as águas residuais são tratadas de forma ambientalmente segura para descarregar no mar e nos rios para que, assim que a vida das pessoas regresse à normalidade, encontrem os seus locais preferidos junto aos rios, lagos e mar, nas mesmas condições de utilização e qualidade ambiental.