No âmbito da comemoração do Dia Nacional da Água, que se celebra no próximo dia 1 de outubro, a Sodastream apela uma vez mais à urgente mudança de comportamento dos portugueses no que diz respeito ao consumo de água e bebidas gaseificadas em garrafas de plástico, tendo em conta o inquestionável e comprovado impacto que estas têm no meio ambiente, especificamente nos oceanos. A importância dos recursos híbridos, assim como a sua gestão sustentável é um assunto que não deve ser esquecido ou negligenciado, refere a empresa, em comunicado, explicando que a água é um componente essencial nas economias nacionais e locais e em setores tão distintos como a agricultura, silvicultura, pesca, energia, reciclagem, construção e o transporte.
Segundo o Relatório Mundial das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2016, cerca de 1,2 bilhão de empregos, ou 36% da mão de obra mundial, são moderadamente dependentes dos recursos hídricos. Estes são setores que não requerem o acesso a quantidades significativas de água para realizar a maioria de suas atividades, mas para os quais a água não deixa de ser um componente necessário em parte(s) da(s) sua(s) cadeia(s) de valores. Exemplos de setores com empregos moderadamente dependentes da água incluem construção, recreação e transporte.
Ter a água como um recurso garantido é uma falsa ilusão que, caso não seja devidamente gerido e salvaguardado em termos futuros, poderá ter um impacto catastrófico, causando efeitos negativos nas economias, nos meios de subsistência e nas populações em geral, refere ainda a mesma nota.
É por isso que Sodastream, marca de máquinas de gaseificação de água em casa, considera urgente que os portugueses reflitam sobre os seus comportamentos, insistindo na importância da mensagem da sustentabilidade e da consciencialização para o problema dos recursos hídricos, sendo urgente terminar com comportamentos instalados que insistimos em manter e que prejudicam seriamente o meio ambiente.
Entre eles, o recurso a garrafas de plástico, que contribuem de forma assustadora para o número crescente de utilização do plástico e de lixo flutuante.
Segundo um estudo da Universidade de Aveiro sobre o lixo flutuante em Portugal, foram localizados 750 mil objetos a flutuar no mar português, sendo a maior parte de plástico. Esta situação é absolutamente nefasta para a fauna marinha, principalmente para peixes, aves e mamíferos marinhos. Com a produção de plástico a aumentar de 225 milhões de toneladas nos últimos 13 anos, é vital promover uma mudança de comportamentos, especialmente quando uma única garrafa de plástico demora 450 anos a degradar-se.