Schneider Electric une-se ao Web Summit para reduzir a pegada de carbono de um dos maiores eventos de tecnologia do mundo

A Schneider Electric trará à edição deste ano do Web Summit em Lisboa (4 a 7 de novembro), a sua visão colaborativa para abordar os desafios ambientais e facilitar a consecução do objetivo de neutralidade carbónica do evento. A empresa vai assim colaborar com o Web Summit para reduzir as emissões de carbono produzidas devido ao evento, utilizando uma combinação de certificados de atributos de energia e compensação de emissões, para facer face às emissões produzidas pelo consumo de energia do evento e às viagens dos participantes.

Emmanuel Lagarrigue, Chief Innovation Officer da Schneider Electric, afirma em comunicado que a Schneider Electric “é uma das empresas mais sustentáveis do mundo e está comprometida em ajudar clientes e parceiros nos seus propósitos de sustentabilidade”. Esta colaboração leva o responsável a destacar que “anunciámos recentemente que vamos atingir o nosso objetivo de neutralidade carbónica até 2025, cinco anos antes do esperado, e estamos felizes por colaborar com o Web Summit, para que também o evento possa atingir os seus próprios objetivos.”

A Schneider Electric forma parcerias com organizações de todas as dimensões para as ajudar a atingir os seus objetivos de sustentabilidade e, no início deste ano, possibilitou que a Maratona de Paris se tornasse na primeira maratona neutra em carbono. Para calcular a pegada de carbono do Web Summit, os especialistas dos Serviços de Energia & Sustentabilidade da Schneider Electric vão “recolher diversos dados, incluindo o tamanho do espaço do evento, o número de participantes e a distância que estes tiveram que percorrer, entre outros”. Uma vez calculada a pegada, “as emissões associadas serão tratadas através de tecnologias limpas, como compensações de carbono”. As compensações de carbono são “um método altamente válido para contrabalançar as emissões e podem ser provenientes de uma variedade de projetos, desde a silvicultura à captura e queima de gases de efeito de estufa provenientes de aterros”, refere o mesmo comunicado.

O Web Summit espera que mais de 70 mil participantes viajem até Lisboa para a edição deste ano. Contrabalançar as emissões de gases de efeitos de estufa estimadas, provenientes apenas das viagens, será equivalente a plantar mais de um milhão de árvores. Esta estimativa é baseada numa calculadora de emissões de viagens aéreas preparada pela Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) e tem em conta a distância de cada voo, a companhia aérea e a classe de cabine.

“A nossa rede global de empreendedores e líderes representa uma oportunidade sem igual para proporcionar aconselhamento, inspiração e liderança de opiniões, de forma a que possamos manter-nos unidos na resolução das questões globais mais alarmantes, em termos sociais, económicos e ambientais,” afirmou Peter Gilmer, Chief Impact Officer do Web Summit. “Acreditamos em liderar através do exemplo e estamos felizes por ter a Schneider Electric connosco; estamos a dar passos importantes para melhorar, de forma continuada, a sustentabilidade do nosso evento.”

A Schneider Electric é o maior prestador de serviços de consultoria corporativa em energia renovável e trabalhou com milhares de organizações para definir e atingir os objetivos ambientais em todas as etapas da sua jornada de sustentabilidade, incluindo o desenvolvimento das estratégias de redução de emissões e aquisição de energia renovável. Emmanuel Lagarrigue irá participar em diversos painéis no Web Summit para discutir o programa Innovation at the Edge da Schneider Electric, que inclui investimentos, incubadoras, parcerias e joint ventures com startups e empresas de todo o mundo, para impulsionar a revolução da energia sustentável.

Enquanto cidade anfitriã do Web Summit, Lisboa já é uma cidade líder em sustentabilidade. Foi recentemente nomeada como a European Green Capital para 2020, pelos esforços levados a cabo no sentido de abordar a utilização sustentável do solo, a mobilidade urbana, o crescimento verde e a eco-inovação, a adaptação às alterações climáticas e o desperdício.