Schneider Electric Maratona de Paris 2016 reuniu 57.000 participantes
Com mais de 57.000 intenções de participação (pré-registos) e uma audiência de 250 000 pessoas, a 40.ª edição da Schneider Electric Maratona de Paris foi novamente um grande sucesso, numa corrida de mais de 42 kms pela promoção da eficiência e sustentabilidade.
No local, Teresa Fernandes, Country Field Marketing Manager, adianta que “a dimensão da adesão a mais um ano de uma das maiores maratonas do mundo e que temos o orgulho de apadrinhar, é verdadeiramente impressionante. Este é, sem dúvida, um desafio vivido com grande emoção por cada um dos participantes e também pelos milhares de pessoas que, todos os anos, vêm a Paris para assistir a esta maratona. Correspondendo este ao terceiro ano de aposta consecutiva neste grande evento, tenho o prazer de anunciar que renovamos o nosso apoio para os próximos 3 anos.”
A maratona partiu do Arco do Triunfo, levando os participantes a percorrer Paris através de locais históricos como os Campos Elísios, os Bosques de Vincennes e Boulogne, Praça da Bastilha, Notre Dame e Torre Eiffel, para terminar na Praça da Concórdia.
Conduzindo os participantes pelas mais belas e emblemáticas ruas e marcos da cidade de Paris, a Schneider Electric Maratona de Paris sagrou como campeões na edição de 2016, o Queniano de 23 anos, Cybrian Kotut (a ocupar o 1.º lugar do pódio masculino com 2h07’11’’), a Queniana de 28 anos, Visiline Jepkesho (1.º lugar do pódio feminino com 2h25’53”), e o Espanhol Rafael Botello Jimenez de 58 anos (1.º lugar do pódio paralímpico com 1h32’01”).
A Schneider Electric Maratona de Paris tem vindo a crescer nos anos mais recentes, registando, ano após ano, novos recordes de participação. Em 2013, participaram 39 967 corredores, número que cresceu para 40 783, em 2014, e para 41 342, em 2015.
“A adesão massiva a este desafio, com corredores de 145 países, deve-se ao grande entusiasmo pelo desporto de corrida mas também, à crescente consciencialização para a eficiência energética como caminho para um mundo e um futuro mais sustentáveis,” conclui Teresa Fernandes.