Depois de algum tempo em cativeiro, foram libertados, no mesmo dia, mais dois linces ibéricos no Parque Natural do Vale do Guadiana, em Mértola, sendo que, a partir de agora estamos numa fase "em que já não estamos a olhar para a recuperação da espécie, mas sim para a sua viabilização em condições naturais e normais", disse o ministro. Este novo plano, "que se insere num quadro mais alargado, permite olhar mais para a articulação de políticas de investigação e desenvolvimento, sensibilização e educação ambientar, a monitorização da espécie protegida e também da sua presa, uma acção mais orientada para o habitat natural". Jorge Moreira da Silva, acompanhado pelo secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Miguel de Castro Neto, presidiu à cerimónia e afirma que, entre 2015 e 2020, deverão ser criadas condições para que "esta fase que foi bem sucedida com a introdução na natureza destes linces, possa ser consolidada com novas libertações nos próximos anos, de modo a que seja atingido o número de 50 felinos. No total foram libertados dez linces em território português, numa tentativa de tentar trazer a espécie de volta a Portugal.
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