A Repsol acaba de anunciar uma nova gama de polipropileno com baixa pegada de carbono, para os setores automóvel e de embalagens não alimentares, contribuindo para os modelos de circularidade.
De acordo com a empresa, is quatro novos materiais de automação incorporam no seu fabrico até 80% de conteúdo reciclado, mantendo as excelentes propriedades técnicas necessárias para a sua aplicação. Os novos graus de polipropileno podem ser utilizados em sistemas de iluminação e peças invisíveis do interior do veículo, e ainda peças que se encontram sob o capô com propriedades mecânicas sujeitas a uma pressão extrema e com elevados requisitos de resistência. A Repsol propõe assim uma solução sustentável para aplicações de elevado valor acrescentado que, até agora, não contavam com qualquer oferta de baixo teor de carbono no mercado.
Para o fabrico destes materiais, a empresa utilizará plástico pós-consumo, mantendo a consistência de qualidade dos seus produtos, assegurando os elevados requisitos técnicos exigidos pelo setor.
Além disso, em linha com o compromisso de economia circular, foram ainda incorporados outros três graus na gama de embalagens não alimentares Repsol Reciclex®, que incorporam entre 50% e 80% de plástico reciclado. Estes três novos graus são indicados para embalagens de produtos de limpeza e de farmácia com requisitos de resistência química específicos, para embalagens de pintura que exijam boa resistência mecânica para permitir o seu empilhamento, entre outros.
Assim, a empresa disponibiliza o catálogo mais completo de materiais sustentáveis: Repsol Reciclex®, um conjunto de poliolefinas de baixa pegada de carbono que incorporam elevadas percentagens de plástico reciclado, verificadas pela norma UNE 15343.
A Repsol tem como objetivo reciclar o equivalente a 20% de todas as poliolefinas que produz, criando assim novos mercados para os resíduos plásticos e promovendo a circularidade, dando um novo destino aos resíduos.