Repsol e Recreus lançam novos materiais de impressão 3D
A Repsol continua a desenvolver materiais novos e inovadores, cada vez mais sustentáveis e eficientes, alinhados com o seu compromisso com a sustentabilidade. Em colaboração com a Recreus, uma das startups pertencentes ao fundo Repsol Corporte Venturing e líder de mercado na produção de filamentos termoplásticos para impressão 3D, a Repsol desenvolveu três novos tipos de polipropileno para a fabricação de filamentos para impressão 3D.
Estes novos materiais, disponíveis em formato de pellets, foram desenvolvidos especificamente para responder aos mais altos requisitos dos setores que utilizam a tecnologia de filamentos ou FDM (Fused Deposition Modeling) e destacam-se pelas suas excelentes propriedades mecânicas, processabilidade e estabilidade.
Para além disso, o design personalizado do polímero permitiu modificar as suas propriedades para obter melhorias na impressão de polipropileno, o que permitirá que o uso da impressão 3D seja expandido com esse polímero, proporcionado um maior desempenho às peças finais. Com esta nova gama de polímeros modificados, as possibilidades de tecnologias aditivas são ampliadas e o fabrico de protótipos e peças funcionais será permitida para uso em setores como os setores: automóvel, aeroespacial, brinquedos, lazer e saúde, etc. Isto facilitará a transição de economias de escala e produção realocada geograficamente para o fabrico de objetos sob encomenda no destino, ajudando a aliviar, por exemplo, a escassez de material sanitário que ocorreu recentemente.
A tecnologia de impressão 3D representa um avanço no conceito de circularidade, pois, desde a etapa de design, permite um menor consumo de material e, na fase de criação de protótipo, minimiza o desperdício de materiais, facilitando assim uma maior sustentabilidade do produto.
A Repsol está comprometida com processos químicos industriais eficientes e orientada para a economia circular, com a ambição de atingir 20% do conteúdo reciclado em todas as suas poliolefinas até 2030. Com esse objetivo, a empresa certificou todos os seus complexos para a produção de poliolefinas circulares e outros petroquímicos.