Renova quer dar origem a uma “consciência de valores” que contribuam para uma “nova ordem ecológica”
Há muito que a Renova procura minimizar o impacto da sua atividade, num caminho de “consciência ambiental” que é “reforçado e melhorado de forma constante” e que “coexiste de forma natural na inovação e desenvolvimento de novos produtos”.
À Ambiente Magazine, Luís Saramago, diretor de marketing da Renova, assegura que tal preocupação ambiental tem vindo a ser visível em diversos investimentos que a marca tem feito, quase sempre de forma pioneira, antecipando, muitas vezes, os próprios requisitos legais. É exemplo disso a “criação da Divisão de Reciclagem em 1989” ou as respetivas estações de tratamento. A Renova foi também a primeira marca do setor a obter o Rótulo Ecológico Europeu e a primeira empresa do setor a certificar o seu sistema de Gestão Ambiental na Península Ibérica segundo a norma ISO 14001 e, posteriormente, o EMAS.
Desde 2018 que a Renova está comprometida com a eliminação progressiva do plástico no portfólio, substituindo a tradicional embalagem por papel reciclável e biodegradável. Nesse ano, atenta o Luís Saramago, a marca lançou quatro referências de “Papel Higiénico Paper Pack” a que se seguiu o lançamento dos “Rolos de Cozinha Paper Pack” em 2019. Em 2020, este objetivo foi reforçado com o lançamento da gama “100% Recycled”. Já em 2021, a gama “Renova Super” passa também a ter produtos embalados em papel ao invés de plástico.
A “eco-política” da Renova materializa assim o desejo de, enquanto organização, participar na proteção do Ambiente, sendo que, em todas as suas atividades, assegura quatro missões: “Proteger o sistema ecológico e usar os recursos naturais e a energia de forma cuidadosa; Promover novos desenvolvimentos tecnológicos e aplicações que não tenham um impacto no Ambiente; Desenvolver a consciência da proteção do Ambiente em cada um dos membros da Renova; Fortalecer a interação com os cidadãos e a comunidade”. Assim, mais do que “cumprir a legislação ambiental em vigor”, a Renova quer dar origem a uma “consciência de valores” que contribuam para uma “nova ordem ecológica”, declara.
Embora 2020 tenha sido um ano “atípico” e “desafiante”, obrigando à implementação de um “plano de contingência” e colocando à “prova a capacidade de adaptação” a um contexto de “elevada complexidade”, a marca está determinada em levar avante todos os objetivos definidos. Desta forma, Luís Saramago assegura que o foco da Renova continua a ser na “identificação”, na “avaliação” e no “controlo dos aspetos ambientais” associados ao desenvolvimento da atividade. Em simultâneo, e no curto-prazo, é objetivo da empresa continuar a “progressiva substituição das embalagens de plástico por embalagens de papel”, bem como promover a “utilização racional de recursos” e um “incremento da utilização de energias renováveis”, respondendo assim a uma “crescente expectativa dos cidadãos”.
O diretor de marketing da Renova assegura assim que a consciência ambiental da marca se manifesta diariamente no “comportamento e formação das equipas”, no “reaproveitamento dos materiais”, na “redução do consumo de recursos” e na “produção de energia na sua Unidade de Cogeração”.