Renascimento: 2018 está a ser um ano de crescimento
2018 está a ser mais um ano de crescimento para a Renascimento, com os objetivos definidos a serem constantemente ultrapassados. De acordo com Elsa Nascimento, diretora-geral da empresa, o volume de negócios aumentou, assim como o número de colaboradores. Além disso, a Renascimento não esqueceu a sua responsabilidade social, continuando a apoiar e promover ações solidárias, ambientais e culturais, e aumentou a sua visibilidade através da presença em vários eventos, na comunicação social impressa e em suportes digitais.
“A prova do bom trabalho foi a renovação das certificações ISO 9001, 14001 e 18001”, sublinha a responsável.
Durante este ano, a empresa terminou a linha de triagem e tratamento de resíduos recicláveis da Renascimento Norte, que já se encontra a funcionar em pleno há alguns meses e com um “balanço bastante positivo”. Elsa Nascimento salienta a melhoria das condições de segurança e ergonomia proporcionadas aos trabalhadores, bem como a “vantagem competitiva na altura de encaminhar os nossos resíduos, com uma qualidade de triagem muito superior e com os fardos de grande dimensão”. O arranque desta nova linha levou ao reforço da equipa e, neste momento, há já dois turnos desfasados que garantem a laboração contínua das 6H00 às 17H30.
Outras áreas que mereceram destaque este ano foram a maior visibilidade da Auto-Renascimento perante o público-alvo (venda de peças usadas de viaturas em fim-de-vida), cujo espaço físico está ainda a ser concluído mas que conta já com várias solicitações; bem como o facto de a empresa ter ganho clientes fixos para o serviço EcoFiltro (limpeza de filtros de partículas). “As preocupações ambientais também subiram – tal como, as medidas políticas – o que fez aumentar o número de receção de resíduos, principalmente, de viaturas para abate”, acrescenta Elsa Nascimento.
“O caminho é longo”
A diretora-geral da Renascimento mostra-se preocupada com a evolução do mercado da gestão e reciclagem de resíduos em Portugal, explicando que é necessário continuar a encorajar os particulares e as empresas a adotarem práticas de gestão ambiental pois “a realidade mostra-nos que a resposta a este desafio ainda é escassa, o caminho é longo e existem metas comunitárias a atingir”.
Elsa Nascimento reconhece que há cada vez mais portugueses preocupados em diminuir a sua pegada ecológica e que o comportamento da sociedade atual no que diz respeito às questões ambientais está a mudar. É verdade que o Estado, as empresas e as famílias têm cada vez mais uma consciência ecológica e começam a tomar medidas para monitorizar e reduzir as consequências das atividades que desenvolvem. Mas “é preciso continuar a apostar na sensibilização – até porque a quantidade de resíduos produzidos é cada vez maior – bem como manter as rotinas de reciclagem em qualquer contexto, e não só nas nossas residências”, frisa a responsável.