Um número inédito de 187 países e territórios juntaram-se para a Hora do Planeta, este sábado, dia 25 de março, tomando uma posição em prol da ação climática. Mais de três mil monumentos e edifícios emblemáticos apagaram as luzes e milhões de pessoas, empresas e organizações espalhados pelos sete continntes defenderam uma mudança nas alterações climáticas. Online, a Hora do Planeta (EarthHour) e termos relacionados geream mais de 1,1 biliões de visualizações em 25 horas.
O evento deste ano marcou o 10º aniversário do movimento Hora do Planeta, que começou como uma iniciativa da cidade de Syndey, em 2007, e surge numa altura em que a necessidade de ação climática é maior do que nunca. 2016 foi o ano mais quente já registado e, segundo o comunicado da WWF, os governos devem tomar ações ambiciosas, bem como as empresas e as pessoas, no sentido de cumprir as metas apontadas no Acordo de Paris que entraram em vigor em novembro do ano passado..
“Uma vez mais, as pessoas falaram através da Hora do Planeta”, afirma Sid Das, diretot executivo da Earth Hour Global. “Quer esteja nas Filipinas, Peru ou Portugal, as alterações climáticas são importantes e a participação recorde na Hora do Planeta deste ano é um lembrete poderoso de que as pessoas, que estão na linha da frente das alterações climáticas, querem ser uma parte da ação climática”.