A Quercus anunciou a sua integração no projeto piloto de gestão participativa do Parque Natural do Tejo Internacional, cujo protocolo foi assinado no passado dia 18 de abril, em Vila Velha de Ródão.
E.m comunicado, a Associação Nacional de Conservação da Natureza refere que “desde meados dos anos oitenta que Quercus, em conjunto com a sua congénere ADENEX da Estremadura Espanhola, lançou uma campanha internacional para a criação de uma zona protegida ao longo do troço fronteiriço do rio Tejo. Treze anos depois, parte dessa área foi finalmente classificada como Parque Natural do Tejo Internacional”.
Este projeto piloto tem como propósito estabelecer e consolidar um modelo de gestão participativo, colaborativo e articulado no PNTI, assim como, instituir um fórum perene de concertação de estratégias na gestão do Parque Natural. A convite da secretaria de estado, a Quercus irá representar as ONGA na direção desta área protegida.
“Pretende-se instituir uma dinâmica de gestão de proximidade, em que as diferentes entidades colocam ao serviço das Áreas Protegidas, o que de melhor têm para oferecer no quadro das suas competências e atribuições, pelo que se adotará, de forma progressiva, um modelo de gestão participativo, colaborativo e articulado”, refere a associação em comunicado.
A Quercus espera que este projeto possa “contribuir para a melhoria da eficiência de gestão das áreas protegidas para que possam cumprir os seus objetivos de conservação e desenvolvimento sustentável”.