A Quercus afirmou que o “Plano de Acção para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal”, elaborado pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), peca por falta de implementação e levanta questões quanto à sua eficácia e capacidade de protecção da biodiversidade em Portugal. A Vespa Velutina, também conhecida como vespa asiática é uma espécie invasora que chegou a Viana do Castelo em 2011 e que se tem vindo a expandir geograficamente de forma muito acelerada, estando já bem instalada nas regiões do Douro Litoral e Minho, dando muito trabalho às corporações de Bombeiros, que inclusivamente já se viram obrigadas a evacuar escolas inteiras devido a estes ninhos. A previsão é de que progrida, para este e para sul, podendo chegar ao Algarve em 2019. A Quercus considera que o plano faz uma boa análise da situação e de como agir, mas considera, num comunicado no seu site, que não é verdadeiramente um plano de acção, uma vez que não tem datas de implementação e metas ou responsabilidades bem definidas. De acordo com a Associação Nacional de Conservação da Natureza,
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