Há um ano o Governo apresentava o caderno de encargos para o primeiro leilão solar realizado em Portugal, o qual viria a bater recordes mundiais ao atingir valores mínimos das tarifas em alguns dos lotes. Sem adiantar mais detalhes sobre o desenvolvimento dos novos parques solares, o gabinete do Ministro do Ambiente e Ação Climática adiantou ao Negócios que: “A maioria dos promotores já cumpriu a primeira etapa definida no caderno de encargos, que passa pela apresentação do comprovativo de obtenção dos terrenos para instalação do centroeletroprodutor”. Relembra a mesma fonte que os promotores têm “30 a 36 meses, consoante estejam ou não sujeitos a avaliação de impacto ambiental ou análise de incidências ambientais, para entrar em exploração”.
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