A Inspeção-Geral da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território de Portugal (IGAMAOT) e a Direção-Geral do Ambiente de São Tomé assinaram um protocolo, com duração de um ano, para o desenvolvimento de competências de inspeção ambiental no arquipélago.
São Tomé e Príncipe tem tido um conjunto de problemas ambientais graves provocados por várias empresas privadas e públicas que não têm respeitado o meio ambiente do arquipélago.
O diretor-geral do Ambiente de São Tomé e Príncipe, Arlindo Carvalho, diz que o país precisa de “criar um serviço de inspetores ambientais com regulamentos específicos, que vão começar a fiscalizar, controlar e sancionar instituições que não obedeçam aos parâmetros ambientais”, e deu o exemplo do rio Água Grande que atravessa a capital do país e desagua na baía de Ana Chaves, “com imensos resíduos de combustíveis que provém da produção de energia da central elétrica”.