O Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis (PNAER) vai ser revisto em 2016, revelou o diretor-geral de Energia e Geologia, Carlos Almeida, durante o congresso “O futuro da energia”, promovido pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis.
A última alteração deste documento data de 2013, sendo agora necessário ajustá-lo a nova realidade do mercado, revela o Diário Económico, citando a mesma fonte.
O atual PNAER define as trajetórias de introdução das fontes de energia renovável em três grandes setores: aquecimento e arrefecimento, eletricidade e transporte.
Em 2020, Portugal comprometeu-se, junto da União Europeia, a usar cerca de 31% de energia renovável. Uma meta que implic que 60% se concentre na eletricidade. “Hoje, esse valor é de 52%. Temos cinco anos para fazer os restantes 7%”, afirmou António Sá da Costa, presidente da APREN.
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