A Câmara Municipal de Arouca prepara-se para condicionar o acesso ao passadiço do rio Paiva, noticia o Jornal de Notícias. A cobrança de bilhete é uma das várias possibilidades em estudo pela autarquia para minimizar o impacto provocado pelos milhares de visitantes no ambiente. As enchentes permanentes fazem temer pela preservação da natureza local.
O presidente da Câmara de Arouca, José Artur Neves, diz que, perante a “avalancha” de forasteiros que têm visitado o percurso com oito quilómetros de extensão, há receios “sérios” de que o meio ambiente que rodeia a estrutura em madeira possa sair lesado. “Poderá estar em causa a sustentabilidade daquela zona. Gente a mais não é bom para as próprias pessoas, nem para o ambiente”, assinalou.
José Artur Neves reitera que a principal preocupação é a preservação do meio ambiente e não a mera cobrança de uma entrada, caso essa medida avance mesmo.
