A Papiro já divulgou, em comunicado, os dados relativos ao ano de 2020, no âmbito do serviço de destruição documental, onde refere “ter poupado um total de 13.750 árvores e enviado mais de 750 toneladas de papel para reciclagem”, o que resulta “num crescimento de 57% face ao ano anterior”. A empresa “enviou ainda cerca de 2.500 contentores para reciclagem, em mais de 500 pontos de recolha a nível nacional”.
Luís Bravo, CEO da Papiro relembra que “apesar de tudo o que se está a passar no mundo, concretamente com a pandemia Covid-19, a preocupação com o meio ambiente tem de estar presente e integralmente enraizada na organização das empresas, principalmente nas que gerem grandes quantidades de arquivo e documentação”.
No mesmo comunicado, a empresa estima, ainda, uma “poupança de energia de 7.425.000 kilowatts, 74.250.000 litros de água e 1925.770.308 toneladas de dióxido de carbono”, no decorrer do ano passado.
O serviço de destruição documental da Papiro assegura a destruição com a garantia de irrecuperabilidade e ilegibilidade dos documentos, de acordo com os requisitos da norma DIN 66399 e em conformidade com a norma ISO 27001 – Segurança da Informação, ISSO 14001 – Gestão Ambiental e ISO 9001:2015 – Qualidade.