Num momento em que tanto se fala em acabar com o plástico descartável, onde se inserem as palhinhas de plástico, a “A Palhinha” acaba de lançar “um produto substituto, que é feito à base de sêmola de trigo (massa comestível)”, refere a empresa numa nota à imprensa.
O mentor deste projeto, Luís Barroca Monteiro, diz que “A Palhinha foi desenvolvida a pensar no ambiente, mas também para ser uma real alternativa no mercado”. O responsável acrescenta ainda que “o grande consumo de palhinhas de plástico está na restauração, onde este produto é um custo. Os clientes dos cafés e restaurantes continuam a pedir uma palhinha e os mesmos têm que ter uma resposta. Acontece que a maioria das soluções existentes ou são caras, ou não têm uma duração aceitável em contacto com as bebidas.”.
A marca refere que é um produto 100% biodegradável, para além de ser comestível. Sem açúcar, sem sal, sem corantes ou conservantes.
Questionado sobre a aceitação do produto, o responsável refere que tem sido excecional. “A Palhinha tem estado a ser “testada” em vários locais em Cascais, Oeiras, Lisboa, Caldas da Rainha e Madeira e a recetividade tem sido fantástica. Os Clientes referem que não altera o sabor, que dura mais de 1 hora e que gera alguma surpresa e diversão, com muita gente a acabar por comer a palhinha”, refere.
A Palhinha pode ser comprada na loja online, na página oficial do Facebook.
Para empresas que tenham um consumo elevado, A Palhinha possibilita a personalização da embalagem com o seu logotipo ou frase temática, uma solução que acrescenta valor ao mercado empresarial.