A Swatch acaba de lançar a mais recente inovação: uma coleção de relógios construídos a partir de materiais provenientes da natureza. Uma nova coleção que promete assinalar um novo marco na indústria – “Swatch: fundada em 1983, reinventada em 2020!”
De acordo com a marca, este lançamento assinala a primeira vez que uma marca relojoeira consegue com sucesso, “substituir todos os materiais convencionais por materiais extraídos das sementes da planta mamona, num ambiente de produção em série”. Em estreia numa coleção que traz o emblemático design dos primeiros modelos Swatch de 1983, a marca segue para o seu próximo capítulo: “Relógios com materiais de origem Biológica”.
Com a primeira coleção lançada no dia 1 de março de 1983, a Swatch rapidamente agitou toda a indústria, com 12 relógios coloridos fabricados a partir de apenas 51 peças individuais. No mesmo comunicado, a Swatch refere que a “inovação sempre foi a força motriz que definiu a personalidade marca”. A coleção “1983” continua esta tradição com “novos materiais extraídos das sementes da planta mamona”, sendo que todos os “componentes correspondem naturalmente aos mais elevados padrões de qualidade Swiss Made”, que a Swatch apresenta em todos os seus produtos.
A completar estes novos modelos, a nova embalagem estabelece também ela um novo padrão, refere a marca. Produzida em espuma de papel, o material consiste numa “inovadora mistura de amido de batata e mandioca”. Uma embalagem produzida através de um “processo de moldagem por injeção, que é totalmente biodegradável, e que pode ser reciclada juntamente com resíduos de papel, ou até mesmo por compostagem em casa”, acrescenta a marca.
Um marco como este merece um design especial a acompanhar. Para tal, nada melhor que regressar à origem, mais concretamente à coleção de “1983”, com seis modelos que oferecem reinterpretações dos primeiros relógios Swatch e que apresentam a tipografia personalizada criada para a sinalização da nova sede da marca – de forma a não deixar qualquer dúvida que a revolução da Swatch nunca deixou de seguir em frente.