A World Finance Magazine elegeu a Nespresso como “Empresa Mais Sustentável na Indústria de Processamento de Café em 2021”, anuncia a marca
O Programa Nespresso AAA Sustainable QualityTM, elaborado em parceria com a Rainforest Alliance, foi uma das iniciativas em destaque. “Atualmente, mais de 93% do café de gama permanente da Nespresso é obtido através deste mesmo programa”, refere a empresa.
Segundo uma nota divulgada pela Nespresso, a reciclagem de cápsulas foi outra iniciativa pioneira da marca que mereceu a atenção nesta edição de 2021. No final de 2020, a taxa de reciclagem global foi de 32%, tendo registado um aumento de 17% desde 2014. Hoje, 90% dos consumidores Nespresso em todo o mundo têm acesso a uma solução conveniente de reciclagem de cápsulas usadas.
E a sustentabilidade que está profundamente enraizada no ADN da Nespresso, bem como o impacto ambiental e a proteção da biodiversidade foram também algumas das variáveis tidas em conta pelo júri do concurso. A marca reduziu a pegada de carbono de uma chávena de café em 24%, através do investimento na utilização de energia renovável, introduzindo o design ecológico nos produtos da marca, obtendo materiais de baixo índice carbónico, otimizando a logística.
Através dos seus prémios, a World Finance Magazine homenageia as empresas pelo seu compromisso com a proteção ambiental e a Sustentabilidade: “O júri reconheceu o alinhamento da Nespresso com o Acordo de Paris, a sua contribuição em 11 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a sua abordagem de sustentabilidade e as suas iniciativas que visam a neutralidade de carbono,” referiu Monika Wojcik, Chefe de Projetos Especiais na World Finance Magazine.
Já Jérôme Perez, diretor de Sustentabilidade da Nespresso, sublinhou “orgulho das conquistas que já alcançámos na produção sustentável de café bem como na reciclagem das cápsulas, na redução da pegada de carbono e nas iniciativas agroflorestais nas regiões produtoras de café. Estou muito feliz pelo reconhecimento da World Finance Magazine. A inovação e as ações coletivas são a chave para esta década decisiva”.