Na GRENKE, a ecologia e o progresso económico andam de “braço dado”
A GRENKE, especialista em soluções de renting e factoring de baixo e médio valor, conta com mais de 40 anos de experiência e está presente em 33 países. Em Portugal opera desde 2008, estando presente em todo o território nacional.
À Ambiente Magazine.pt, Bruno Crasto, branch diretor de Oeiras da GRENKE, afirma que o facto da empresa se ter focado num “serviço de excelência” levou a que a que se estabelecessem “relações de proximidade” e “um forte espírito de equipa”, sendo esta a “chave do nosso sucesso”. E porque “não existe serviço de excelência sem preocupações ambientais”, o responsável realça o esforço que tem sido feito em todos os “processos e procedimentos” com o “mínimo impacto sobre o sistema socio-ecológico”. Dentro dos principais valores da GRENKE estão assim a “consciência social e ecológica”, vinca.
No que diz respeito à preocupação ambiental, a empresa tem dado passos concretos. “A implementação do contrato digital foi um dos passos mais significativos neste sentido”, diz Bruno Crasto, realçando o “impacto positivo” desta ação: “Desde 2015 reduzimos, em Portugal, as emissões de CO2 em cerca de 18 mil quilos, produzimos menos cerca de 1.200 quilos de resíduos e ainda gastamos menos 175 mil litros de água e menos cerca de 7.800 quilos de madeira.” A estes números, soma-se o facto de “termos tornado o processo de formalização de contratos mais rápido e eficiente”, sendo esta a “prova viva” de que a “ecologia e o progresso económico podem andar de braço dado”, sublinha o responsável. Mas a GRENKE não se fica por aqui e a “eliminação do uso de plástico descartável” nos escritórios é mais um passo importante nestas matérias: “A utilização foi totalmente abolida e substituída por recipientes laváveis e reutilizáveis.”
“Terminar o ano com uma penetração no contrato digital acima dos 50%”
Ambientalmente são várias as metas estabelecidas. Mas a grande ambição está em tornar a “grande maioria dos contratos” em formato digital: “Compreendemos que a aceitação de formalizar contratos por esta via ainda não é geral”, diz Bruno Crasto que não tem dúvidas que “há ainda muitos passos a dar nesta matéria”. No entanto, “acreditamos que podemos terminar o ano com uma penetração no contrato digital acima dos 50%”, realça. Aumentar o apoio a projetos ambientalmente sustentáveis também faz parte das metas a que a empresa se compromete: “Temos vindo a alargar o leque de produtos locáveis para incluir soluções de produção e distribuição de energias mais limpas”, como é o caso dos “painéis fotovoltaicos para produção de energia e carregadores de veículos elétricos”, diz o responsável. Outro dos projetos que está em curso e de forma contínua é a “gestão e redução de forma responsável” dos “recursos e resíduos” gerados pela GRENKE, nomeadamente, através da “redução dos consumos de energia e água”. A reciclagem é igualmente um “foco cada vez maior” da empresa, declara Bruno Crasto.
Embora a pandemia provocada pela Covid-19 tenha trazido “desafios” novos, o responsável considera que, ambientalmente, o efeito pode ser positivo. Por um lado, com as equipas em teletrabalho, significa “menos necessidade de transporte para o local de trabalho”, logo “menos emissão de gases poluentes e resíduos”, diz. Por outro lado, a “necessidade de manter a distância social” implicou uma “maior aceitação dos processos de assinatura de contratos digital”, realça o responsável acreditando ser um efeito que persistirá no futuro: “As pessoas irão experimentar um processo mais rápido, seguro e ecológico.”
O futuro da GRENKE está bem delineado e Bruno Crasto não tem dúvidas de que “queremos que o crescimento seja ambientalmente responsável”, tendo a empresa já assumido o “compromisso” de “tornar os processos cada vez mais digitais e ecologicamente sustentáveis”.