MultiOpticas desafia crianças da Helpo a recolher lixo das praias
No âmbito da Política de Sustentabilidade, a MultiOpticas decidiu lançar um desafio às crianças referenciadas pela Helpo (ONG que apadrinha há mais de 10 anos) para recolher lixo das praias durante o período da colónia de férias.
Depois de todo o lixo recolhido, sobretudo plásticos, juntou-se a esta iniciativa a bióloga marinha Ana Pêgo para alertar, informar e consciencializar estas crianças e jovens sobre a importância da limpeza das praias e dos oceanos, quais os comportamentos a adotar de forma conscientes para o ambiente, bem como incentivar a prática de não utilização do plástico, explica a empresa, num comunicado.
Esta iniciativa baseia-se no projeto desenvolvido pela referida bióloga marinha, o qual é designado por “Plasticus marítimus”.
Ao conhecerem a história e o projeto da bióloga marinha – “Plasticus maritimus, uma espécie invasora”, as crianças criaram um quadro artístico com as peças de lixo plástico anteriormente encontradas na praia, aliando a experiência enriquecedora com o testemunho bióloga. O projeto “Plasticus maritimus”, resultou, mais tarde, no nome do livro que Ana Pêgo lançou como uma extensão do trabalho desenvolvido ao longo dos anos, lê-se no mesmo comunicado.
Para Ana Portugal, Head of CSR & Sustainability da MultiOpticas, “um dos objetivos desta iniciativa é alertar estas crianças e jovens para o perigo do lixo nos oceanos e dar a conhecer a importância de retirar o plástico dos areais das praias que, a maior parte das vezes, acabam no mar. Quisemos ainda complementar esta iniciativa com os ensinamentos da bióloga marinha, Ana Pêgo a qual tem dedicado toda a sua vida à proteção dos oceanos, desempenhado um papel muito importante na consciencialização para o uso de plástico, alertando sobre os problemas e consequências que resultam do consumo do mesmo e as suas consequências para os oceanos”.
A Associação Helpo é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento, sem fins lucrativos, que desempenha a sua atividade desde 2008 em Portugal, Moçambique e São Tomé e Príncipe, para a promoção do desenvolvimento através do investimento na educação, como meio de melhorar a qualidade de vida das crianças, assim como das sociedades onde estas se inserem.