A Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta (MUBi) e a Federação Portuguesa de Ciclismo renovaram o protocolo de colaboração que visa fortalecer as condições de cooperação entre as duas entidades, procurando benefícios para todo o universo do ciclismo e dos utilizadores de bicicleta.
O protocolo agora assinado reconhece a MUBi como entidade coletiva filiada na Federação Portuguesa de Ciclismo. Desta forma, “todos os associados da MUBi que manifestem essa intenção passam a ser também filiados na Federação Portuguesa de Ciclismo, beneficiando das mesmas vantagens ao nível dos seguros de acidentes pessoais e de responsabilidade civil”, explica um comunicado divulgada pela Associação.
O estreitamento da cooperação entre a MUBi e a Federação Portuguesa de Ciclismo é uma consequência natural da partilha de princípios e valores. As duas instituições entendem o ciclismo e a utilização da bicicleta, em contexto desportivo, recreativo e utilitário, como um meio fundamental para promover estilos de vida mais saudáveis e sustentáveis, assim como um desenvolvimento económico e social baseado em princípios éticos.
“A mobilidade ativa ciclável é uma das prioridades de acção da Federação Portuguesa de Ciclismo, cuja actividade é cada vez mais global, abrangendo todas as vertentes competitivas, mas também a utilização recreativa e quotidiana da bicicleta. A MUBi é uma organização de referência, especialmente junto dos ciclistas urbanos. Por isso, a parceria entre as duas entidades é, para nós, motivo de grande satisfação. Porque o ciclismo é para todos e a Federação Portuguesa de Ciclismo também, é com imensa satisfação que acolhemos os associados da MUBi que se queiram juntar à Federação de todos os ciclistas sem excepção”, afirma o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira.
Já para Rui Igreja, presidente da MUBi, “é com muito orgulho e satisfação que a MUBi assina a renovação do protocolo de cooperação com a Federação Portuguesa de Ciclismo, com o intuito de fortalecer condições de cooperação e partilha de informação entre as duas entidades. Este estreitar de relações é uma consequência natural da semelhança entre os programas e iniciativas que ambas as instituições estão a desenvolver. As vertentes utilitária e desportiva do uso da bicicleta são mutuamente estratégicas e têm diversos objectivos em comum”.