Um movimento cívico de apoio ao Pinhal de Leiria quer alertar para o estado desta Mata Nacional e para a necessidade de serem tomadas medidas, disse um dos promotores das iniciativas, que tem a primeira reunião amanhã. “Não temos poder, o que temos é opinião cívica. Temos de encontrar caminhos para alertar a consciência de quem está no poder sobre o estado da mata”, afirmou Gabriel Roldão , de 79 anos, empresário reformado, considerando ser “tão grave a situação que se está a passar no Pinhal de Leiria que é preciso que alguém faça alguma coisa”. E referiu “a ausência de limpeza” da mata, o que faz dela “um autêntico barril de pólvora” e se torna um “perigo” na eventualidade de incêndios.
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