Foram assinados os protocolos que formalizam o apoio do Fundo Ambiental à Rede Nacional de Arrojamentos, para o período de 2023/24, no valor de um milhão de euros. Esta verba será distribuída pelas redes regionais do Norte, de Lisboa e Vale do Tejo, do Alentejo e do Algarve.
O arrojamento ocorre quando um animal marinho encalha na costa, sem conseguir regressar pelos seus meios ao seu habitat.
Desde 2020, foram documentados mais de mil arrojamentos e procedeu-se à recolha de mais de 13 mil amostras biológicas e ao resgate de vários animais marinhos vivos.
Em 2022/23, o Governo financiou ainda 405 mil euros para a monitorização de cetáceos, nomeadamente do boto, o mamífero marinho mais ameaçado na costa portuguesa.
Entre 2020 e 2024, o apoio do Fundo Ambiental a esta rede corresponde a 1,9 milhões de euros.