Metro de de Lisboa prevê reduzir custos de energia até 60% com iluminação LED nas estações
No âmbito da estratégia de reforço da promoção da sustentabilidade ambiental, o Metropolitano de Lisboa tem vindo a melhorar a eficiência energética da iluminação das estações. Com vista à racionalização e redução do consumo de energia na rede, a empresa anuncia que já está em curso um “plano de alteração e substituição da iluminação existente na estações por tecnologia LED, cujo baixo consumo, durabilidade e período de vida útil permite reduzir custos com energia até 60%”, já que cerca de 22 % da energia consumida na rede do Metro de Lisboa é proveniente do sistema de iluminação das estações.
As estações Parque, Marquês de Pombal, Cidade Universitária, Picoas, Chelas, Ameixoeira, Anjos, Restauradores e Praça de Espanha são algumas das estações que já se encontram abrangidas pela nova iluminação de tecnologia LED, estando em curso a substituição da iluminação nas estações Rato e Martim Moniz, a que se seguirão as estações da Alameda I e II. Também as estações Jardim Zoológico, Intendente, Carnide e Entre Campos, têm a iluminação do bordo do cais, a que habitualmente chamamos de fiada contínua, garantida pela tecnologia LED.
No âmbito do serviço público de transporte que Metropolitano de Lisboa presta aos seus clientes, a empresa tem vindo a implementar uma série de medidas e projetos que visam a redução progressiva dos consumos de água, energia e emissões de CO2 (estas indiretas, por via do consumo de energia), bem como uma gestão racional desses mesmos recursos, sendo publicamente reconhecido como agente promotor de sustentabilidade ambiental.
O Metropolitano de Lisboa contribui, assim, de forma efetiva, para a sustentabilidade da área metropolitana em que se insere, ao proporcionar, aos cerca de 600 mil clientes diários, um serviço de transporte público de qualidade e com um reduzido impacto ambiental.