A MAPFRE conseguiu reduzir em 27% o seu consumo de energia em 2024 a nível mundial, superando a meta prevista no Plano de Pegada Ambiental da seguradora, que estabelecia uma redução de 16% até 2030. Esta diminuição evitou a emissão de quase 10 mil toneladas de dióxido de carbono para a atmosfera.
A redução deveu-se ao corte de 30% na conta de eletricidade dos edifícios localizados nos 25 países onde a MAPFRE possui atividade seguradora, e foi possível graças a medidas como a instalação de painéis fotovoltaicos, otimização dos espaços de trabalho e investimento em equipamentos de climatização e iluminação mais eficientes.
A seguradora tem apostado no design e na construção de edifícios com critérios de sustentabilidade e prevê que, até 2030, 65% da área de seus principais espaços de escritório, cerca de 30 edifícios, possuam certificação de construção sustentável LEED, BREEAM ou EnergyStar, que reconhecem os mais altos padrões de qualidade no uso da luz natural, da água e do transporte. No final de 2024, quase metade (49%) da área dos imóveis da seguradora já contava com alguma destas certificações, mais 3% em relação ao ano anterior.
Os escritórios de países como Espanha, México, República Dominicana, Itália, Peru e Malta contam com um total de 8.346 painéis fotovoltaicos, que geraram mais de 3 milhões de kWh e reduziram em 16% a conta de eletricidade, evitando a emissão de 651 toneladas de CO2e na atmosfera. Além disso, a iluminação convencional foi substituída por lâmpadas LED mais eficientes (Espanha) e os sistemas de ar-condicionado foram renovados por exemplo no Brasil. Com estas medidas, a empresa reduziu o consumo de eletricidade em 1 milhão de kWh por ano.
Em Portugal, a MAPFRE terá em breve um novo Edifício sede, em Lisboa, que contará com a várias medidas de eficiência e poupança energética, alinhadas com a estratégia de sustentabilidade do Grupo.