O Município de Loulé volta a associar-se à “Hora do Planeta”, uma iniciativa, lançada em 2017 e promovida pela organização global de conservação da natureza World Wildlife Found (WWF). Entre as 20h30 e as 21h30 do próximo dia 26 de março, tal como em vários pontos do globo, neste concelho as luzes irão apagar-se, numa chamada de atenção para a ameaça das alterações climáticas, lê-se num comunicado.
Os Paços do Concelho, Edifício Engº Duarte Pacheco/Assembleia Municipal, Monumento Engº Duarte Pacheco, Mercado Municipal de Loulé, Cineteatro Louletano, Muralha do Castelo de Loulé (Loulé), Centro Autárquico de Quarteira e edifícios das juntas de freguesia de S. Sebastião, S. Clemente, Quarteira, Almancil, Salir, Querença, Tôr, Benafim, Boliqueime, Alte e Ameixial são os espaços públicos onde a iluminação irá desligar-se durante esta “Hora do Planeta”.
“São 60 minutos onde, a par da ação da administração pública, pretende-se igualmente que as pessoas tenham uma atitude proativa pelo que esta iniciativa se estende a todas as famílias, de forma a que, com um simples gesto, se juntem a este movimento”, refere o município na mesma nota.
De forma criativa, pretende-se que os cidadãos do município adiram a esta causa com eventos individuais, podendo os mesmos ser partilhados com a Associação Nacional de Municípios Portugueses, em associação com a WWF, através das redes sociais ou para o e-mail: anp@natureza-portugal.org.
Este ano a “Hora do Planeta” terá como tema “Restauro da Natureza” e como conceito “Liga-te ao Planeta”, pretendendo voltar a aproveitar o poder dos cidadãos em todo o mundo para melhor responder aos impactos da emergência climática, considerada como um dos maiores desafios ambientais, sociais, económicos e até de saúde que o Planeta enfrenta, com o agravamento e maior frequência da ocorrência de eventos climáticos extremos.
“Não poderíamos ficar de fora desta iniciativa que, apesar de simbólica, vai ao encontro do que ambicionamos para o Planeta e para o nosso concelho: um futuro melhor em termos ambientais, onde as novas gerações possam viver em plena harmonia com a natureza e com o mundo que nos rodeia”, considera o autarca Vítor Aleixo.