A capital portuguesa foi uma das 35 novas cidades escolhidas para integrar a segunda ronda do grupo das 100 Resilient Cities (100 Cidades Resilientes), uma iniciativa da Fundação Rockefeller, que destina 100 milhões de dólares, 80 milhões de euros, para ajudar as cidades a melhorar a resposta a catástrofes naturais e fenómenos que advém das alterações climáticas como as cheias, erosão costeira, sismos ou desemprego. A plataforma analisa a resiliência das cidades em quatro dimensões: Saúde e bem-estar, economia e sociedade, infra-estruturas e ambiente e liderança e estratégia. No caso de Lisboa, as áreas de actuação identificadas são o envelhecimento das infra-estruturas, envelhecimento da população, risco de sismos, risco de cheias, risco de deslizamentos de terra e risco de aumento de nível do mar e da erosão costeira, riscos semelhantes aos da cidade de Toyama, no Japão. Os membros da rede estarão ligados com vista à troca de experiências e soluções e receberão apoio logístico, financeiro e técnico, sendo que terão também um responsável para a coordenação e fiscalização das medidas necessárias. Lisboa foi uma das seleccionadas entre 331 concorrentes de 94 países em seis continentes. A edição das 100 Cidades Resilientes de 2014 terá um impacto na vida de 700 milhões de pessoas em todo o mundo, um quinto da população urbana mundial. Saiba mais aqui.
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