As licenças dos Centros Integrados de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Perigosos (CIRVER) caducaram no passado dia 8 de novembro, pelo que Portugal passou a deixar de poder recorrer a estas infraestruturas para tratar grande parte dos resíduos perigosos que produz.
Por isso, a associação ZERO pede uma intervenção rápida do Governo, que acabou por se tardar na decisão de alterar a legislação relativa à gestão dos resíduos perigosos, deixando passar a renovação das licenças.
Desta forma, o mais correto, segundo a organização ambientalista, seria prolongar as licenças dos CIRVER, até ser prevista outra legislação.