A diminuição de meios de combate aos incêndios não é o que preocupa mais a Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Proteção Civil (Asprocivil), que denuncia a ausência de prevenção. Mais do que a redução de 20 por cento dos meios de combate aos sinistros, a Asprocivil alerta que não se está a fazer nada em termos de prevenção. De acordo com a Lusa, "há responsabilidade legal das câmaras municipais, dos proprietários, da direcção-geral das Florestas [actual Autoridade Florestal Nacional], das concessionárias das auto-estradas, da Estradas de Portugal, das associações de proprietários florestais, que não cumprem a lei nomeadamente no que toca à definição das áreas de prevenção e protecção e também da limpeza de material combustível nas nossas matas", acusa Ricardo Ribeiro, presidente da Asprocivil.
Água e energia (II): A tecnologia como fator de diferenciação e sustentabilidade
As empresas do setor da água e da energia têm vindo a aproveitar cada vez mais as mais-valias da tecnologia...