O Grupo Ingka, do qual faz parte a IKEA Portugal, publicou o seu Relatório anual e de Sustentabilidade relativo ao ano fiscal 2023, e anunciou a redução da sua pegada carbónica em 24,3% em relação ao ano zero (2016). Esta diminuição foi alcançada mesmo registando um crescimento de 30,9% nas receitas, no mesmo período.
79,2% da eletricidade utilizada pelo grupo teve origem em fontes renováveis e houve um investimento adicional de 700 milhões de euros em energia renovável, totalizando cerca de 3,8 mil milhões de euros investidos desde 2009.
Atualmente, 26% das vendas são geradas a partir dos canais digitais da marca e 75,9% dos resíduos operacionais foram encaminhados para reciclagem.
O número de clientes que utilizaram o serviço 2.ª vida (que permite aos clientes vender os produtos IKEA que já não utilizam) duplicou. Mais de 211.600 clientes utilizaram o serviço de Áreas Circular nas lojas, onde foram vendidos 45,1 milhões de produtos. 2,2 milhões de clientes utilizaram o serviço de peças sobresselentes, prolongando assim o ciclo de vida útil dos seus produtos.
O grupo reforçou recentemente os seus objetivos climáticos de acordo com a norma Corporate Net Zero da iniciativa Science Based Target, estabelecendo o compromisso contínuo de reduzir as emissões absolutas de gases com efeito de estufa da cadeia de valor em, pelo menos, 50% até 2030 e de atingir emissões zero até 2050.
A IKEA pretende ainda apoiar os clientes na redução do seu impacto ambiental e contribuir para que adotem um estilo de vida mais saudável e sustentável. Nesse sentido, está a tornar os alimentos à base de proteína vegetal mais económicos e acessíveis para os seus clientes. O lançamento do novo cachorro de proteína vegetal em 14 mercados, é um exemplo desse compromisso, somando-se à oferta de alimentos à base de plantas a um preço igual ou inferior ao das alternativas à base de carne.