A GoWithFlow, empresa que apoia as organizações na transição para frotas elétricas, vai juntar-se ao ator e apresentador inglês e entusiasta de veículos elétricos, Charley Boorman, numa Masterclass que decorrerá na Web Summit, e onde serão debatidas as aplicações práticas dos veículos elétricos e híbridos e os desafios com o seu carregamento.
Ao lado de organizações como o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, a GoWithFlow tem o compromisso de apoiar empresas e comunidades a abandonarem os veículos movidos a combustíveis fósseis. A tecnologia da GoWithFlow ajuda as organizações a planear, gerir e otimizar a integração de veículos elétricos e híbridos nas suas frotas, e depois a criar e gerir a infraestrutura de carregamento que é fundamental para o seu bom funcionamento, pode ler-se num comunicado.
Na Web Summit, que decorrerá de 1 a 5 de novembro, o ator e apresentador de televisão inglês e entusiasta de veículos elétricos Charley Boorman junta-se à GoWithFlow para discutir as aplicações práticas dos veículos elétricos e os desafios do seu carregamento, aproveitando as suas experiências com o ator Ewan McGregor na série “Long Way Up” na Apple+ TV.
Na Masterclass “A transição para veículos elétricos: as respostas que precisa” que decorrerá na quinta-feira, 4 de novembro, das 12h00 às 13h30, a CEO da GoWithFlow, Jane Hoffer, e o ator, Charley Boorman, vão apresentar um conjunto de perguntas e respostas sobre os desafios da transição para uma frota elétrica. O CTO e fundador da GoWithFlow, André Dias, e diretor de Narketing, Tomas Edwards, vão apresentar aplicações bem sucedidas em frotas que ilustram alguns problemas que surgem quando governos e empresas começam a incentivar os seus colaboradores a abandonarem os motores de combustão interna, bem como demonstrar visualmente como os dispositivos IoT, a tecnologia cloud e a experiência única da GoWithFlow podem ajudar a resolvê-los.
As empresas que confiam na plataforma tecnológica de Gestão de Mobilidade Sustentável da GoWithFlow, para gerir as suas frotas elétricas e a infraestrutura de carregamento que as suporta, pouparam, em média, 225 euros por ano por veículo em custos operacionais. Além disso, estas organizações reduziram os custos de combustível dos veículos em 40% ou mais quando mudaram para eletricidade em detrimento de combustíveis fósseis, e eliminaram até 5 mil toneladas de emissões de dióxido de carbono por cada veículo que passou a ser elétrico, refere o mesmo comunicado.