O Fundo Ambiental do Ministério do Ambiente e da Ação Climática (MAAC) irá apoiar, em cerca de 173 mil euros, cinco projetos (com conclusão até 2021) considerados essenciais na valorização do Parque Natural do Tejo Internacional (PNTI), lê-se numa nota do Governo.
A Quercus (Associação Nacional para a Conservação da Natureza) será responsável por três projetos: “Compatibilização da gestão cinegética com a conservação da natureza no PNTI”; “Investigação e monitorização de avifauna no PNTI” e “Plano de sensibilização ambiental para a população local no PNTI”. Estes projetos terão um financiamento de 97.500 euros.
O projeto “Criação do Roteiro Estratégico de Desenvolvimento Turístico no PNTI”, no valor de 61.500 euros, será executado pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco.
A Associação Empresarial da Beira Baixa, responsável pelo projeto “Capacitação e envolvimento dos atores chave – Comunicação, criação e promoção de identidade do PNTI”, beneficiará de 14.206 euros.
De acordo com o MAAC, este projetos integram o “Plano de Valorização 2018-2022”, elaborado no âmbito do Projeto Piloto para a Gestão Colaborativa do PNTI, objeto de um Protocolo de Colaboração entre sete subscritores: o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), os Municípios de Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Vila Velha de Ródão, o Instituto Politécnico de Castelo Branco, a Associação Empresarial da Beira Baixa e a Quercus – Associação Nacional para a Conservação da Natureza.
Este Projeto Piloto foi uma iniciativa do Ministério do Ambiente e da Transição Energética que esteve na base da conceção do modelo de cogestão de áreas protegidas, definido pelo Decreto-Lei n.º 116/2019, de 21 de agosto.