No âmbito da Global Climate Strike que decorreu na semana de 20 a 27 de setembro, e na Semana Mundial do Investidor que acontece 30 de setembro a 6 outubro, a GoParity, plataforma de financiamento colaborativo de projetos de sustentabilidade, não fica indiferente a estas ações ambientais. Nuno Brito Jorge, CEO e cofundador da empresa fala em comunicado enviado à imprensa num “investimento inteligente que, para além de trazer rendimento ao investidor, como qualquer investimento tradicional, é ainda uma boa ação para um futuro melhor.” Na GoParity qualquer pessoa pode investir em projetos de sustentabilidade e impacto como centrais solares fotovoltaicas, painéis de iluminação eficientes, produções sustentáveis, sistemas LED ou solares térmicos para a água, projetos que são submetidos regularmente na plataforma. Os promotores são empresas ou IPSS que procuram reduzir a sua pegada ecológica e que garantem retorno para o investidor entre 4 a 6% do empréstimo realizado, ao ano.
Para incentivar a uma forma alternativa de investir e ter um impacto positivo no ambiente e na sociedade, a GoParity, licenciada pela CMVM, “oferece 10€ em investimento para novos investidores que se registem na plataforma goparity.com e invistam entre 30 de setembro a 6 de outubro”. De acordo com a plataforma, o voucher é aplicado no “primeiro investimento feito, sempre a partir dos 20€”.
Investir em projetos que geram impacto com retorno
A World Investor Week é uma semana onde são discutidos os princípios básicos do investimento, poupança e inovação financeira em todo o mundo, e para a GoParity a sustentabilidade do planeta não pode ficar de parte. “Muitas das soluções para grande parte dos nossos desafios ambientais já estão disponíveis, precisam apenas de condições para serem demonstradas e massificadas. A GoParity propõe uma solução inovadora e tecnológica para um futuro mais verde que, com base na participação da comunidade, financia projetos de sustentabilidade.” afirma Nuno, acrescentando que “obviamente que todos queremos ganhar dinheiro para viver, e que o capital de risco é um mercado muito aliciante, mas se o podemos fazer ao mesmo tempo que contribuímos para o nosso futuro, melhor”.