Goodyear defende que Fuelmax reduzem emissões de CO2
A Goodyear destaca os esforços conjuntos no setor do transporte para reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2). A fabricante de pneus em comunicado salienta a importância dos recentes avanços no desenvolvimento de pneus para camião que apontam para uma redução significativa das emissões de CO2 nos veículos comerciais.
Indica a Goodyear que “a utilização cada vez mais generalizada de pneus para camião com resistência a rolamentos otimizada como os FUELMAX – os membros com maior eficiência de combustível da gama de pneus para camião da Goodyear – pode reduzir significativamente as emissões de CO2, assim como o consumo de combustível”.
Os cálculos mostram que se um camião europeu standard de 40 toneladas com reboque que viaje 78 mil quilómetros por ano, trocar os seus pneus de classificação C na categoria de eficiência de combustível da etiqueta europeia pelos pneus FUELMAX com classificação B, podem obter uma redução nas emissões de CO2 em aproximadamente 3,2 toneladas por ano, conclui a empresa.
De acordo com Michel Rzonzef, vice-presidente de Operações de Veículos Comerciais da Goodyear para a Europa, Médio-Oriente e África, “um dos aspetos mais importantes do nosso trabalho de desenvolvimento é a redução da resistência e dos rolamentos. Esta caraterística traduz-se em menos custos de combustível para os nossos clientes e menos emissões para a atmosfera”. Por outro lado, destaca o qresponsável que “escolher os pneus para camião com a melhor classificação em eficiência de combustível é uma tarefa simples mas importante, já que significa uma vantagem adicional de reduzir o custo total de propriedade dos operadores de frotas. Se os operadores de camiões trocassem os seus pneus C por uns com classificação B em eficiência de combustível, as emissões de dióxido de carbono podiam ser reduzidas em 3,2 toneladas por veículo e por ano, aproximadamente. Assim, poder-se-ia economizar anualmente mais de 1.300 euros por veículo”.
Um estudo apresentado recentemente pela ACEA (Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis), em que se analisa um trabalho realizado por TML (Transport & Mobility Leuven), concluiu que uma ação conjunta em que intervenham todos os agentes do setor de transporte por estrada tem o potencial para dobrar a taxa anual de redução das emissões de CO2 dos camiões até 3,5 %, centrando-se apenas nos veículos novos.