Há 25 anos no mercado, a atividade da Gestiverde assenta no desenvolvimento de serviços de consultoria e acompanhamento técnico de investimentos no setor agroflorestal.
Especializada na preparação, elaboração e acompanhamento de candidaturas a apoios comunitários nos domínios da agricultura e pecuária, área florestal, agroindústria e turismo rural, a empresa procura maximizar a rentabilidade do património rural de todos os clientes, focando-se na valorização e preservação. Quem o diz é José Luís André, sócio-gerente da Gestiverde, destacando que, ao nível dos Serviços de Consultoria, Planeamento e Gestão, a empresa desenvolve diversas atividades, bem como a prestação de serviços nas áreas Agrícola e Florestal. Já no que diz respeito à execução de Trabalhos Agroflorestais, a empresa assume a direção e consequente responsabilidade técnica desses serviços, acrescenta.
Apesar da atuação da Gestiverde se estender pelo país inteiro, grande parte da atividade da empresa incide na região do Ribatejo, onde está inserida, e nas regiões do Alentejo e das Beiras. José Luís André não tem dúvidas que “dar uma resposta completa e global aos investidores no setor, no que respeita à obtenção de fundos comunitários” é o fator diferenciador da empresa: “O foco no apoio ao meio rural tem acompanhado e contribuído para a concretização de estratégias da política agrícola e florestal nacional, através do planeamento, projeto e execução de milhares de hectares, procurando dar resposta à solicitação dos serviços de elevada especialização e conhecimento técnico, numa estratégia de proximidade com os produtores”.
Num momento em que o ciclo de apoios de 2014 a 2020 está a terminar, através da sua extensão até 2022, o papel da Gestiverde é determinante na “divulgação dos fundos”, bem como na “melhor aplicação junto dos destinatários”, que são todos aqueles que pretendem investir no setor e melhorar a rentabilidade das suas atividades.
Quando se perspetiva o futuro, o sócio-gerente da Gestiverde acredita que a Política Agrícola Comum (PAC) é um dos pilares do processo de “integração e consolidação do desenvolvimento económico e social europeu”, tornando possível “garantir aos cidadãos europeus a segurança no abastecimento de produtos alimentares”, bem como a “sustentação económica do mundo rural, que marca uma das faces distintivas da Europa”. É desta forma que “a Gestiverde está preparada com a equipa para fazer face a um novo período de aplicação destes fundos europeus para todos aqueles que trabalham e apostam no setor”, remata.
*Este artigo foi publicado na edição 91 da Ambiente Magazine.