A Galp converteu os pontos de carregamento elétrico disponíveis na sua rede em Oeiras, Aveiras e Pombal, que passam a permitir o carregamento em modo rápido de todos os veículos elétricos comercializados em Portugal. A conversão destes postos, que permitem carregar um veículo em cerca de 30 minutos – enquanto um carregamento normal demora entre 6 e 8 horas para uma autonomia de 100 km – foi efetuada numa parceria com a BMW, a Renault e a Volkswagen e contou com o suporte tecnológico da Efacec.
O aumento significativo de vendas de veículos elétricos e híbridos plug-in em 2015, triplicando as do ano anterior, gerou um aumento das taxas de utilização da rede MOBI-E e respetivo volume de carregamentos.
Em 2015 registaram-se na rede Galp cerca de 10% das transações de carga elétrica. A totalidade dos carregamentos efetuados permitiu percorrer um total de 116 mil quilómetros.A iniciativa conjunta entre a Galp Energia, BMW, Renault e Volkswagen visa criar condições para uma adoção sustentada da mobilidade elétrica, visando ultrapassar de barreiras como é o caso da autonomia, estando previstas novas iniciativas das empresas envolvidas quer ao nível de lançamentos de novos modelos de veículos, quer no alargamento da infraestrutura da rede elétrica, o que resultará numa maior poupança e benefícios para os clientes.
A Galp promove assim mais uma iniciativa que vai de encontro à dinamização de formas de mobilidade mais sustentáveis, um esforço que no caso da mobilidade elétrica remonta a outubro de 2010, quando inaugurou na área de serviço de Oeiras, sentido Cascais-Lisboa, o primeiro posto de abastecimento de combustíveis da Europa a disponibilizar um ponto de carregamento rápido para veículos elétricos.
A Galp, como operador energético de referência, promove ativamente a adoção por parte dos seus clientes de soluções de mobilidade mais sustentáveis, o que, para além da aposta nos veículos elétricos, passa também pelo desenvolvimento e oferta de gasolinas e gasóleos de qualidade superior, mais eficientes e amigos do ambiente, pelo alargamento da rede de gás propano de petróleo liquefeito (GPL) e pela introdução do gás natural veicular (GNV).