A Finerge acaba de vencer três lotes no leilão do solar flutuante em Portugal, que decorreu na passada segunda-feira, 4 de abril de 2022. Os lotes, cinco, seis e sete, correspondem às albufeiras de Paradela (13 MW), Salamonde (8 MW) e Vilar-Tabuaço (17 MW), respetivamente. O lote sete, de Tabuaço, segundo um comunicado, foi mesmo o mais disputado – com 24 rondas – e o último a ficar concluído, acabando a Finerge por garanti-lo.
“Esta é a primeira vez que a Finerge garante algum lote num leilão de solar, na terceira participação que faz. Esta conquista reflete a nossa aposta na área do desenvolvimento e inovação, para a qual criámos um departamento autónomo em 2020, focado na inovação e tecnologia, nomeadamente na área de armazenamento e solar flutuante. Estamos orgulhosos deste feito, sob o qual construiremos outros no curto e médio prazo”, declara Pedro Norton, CEO da Finerge.
Desta forma, a Finerge aumenta a sua carteira de ativos, diversificando-a em termos de recursos de energia renovável. Em 2021, a empresa tinha aumentado a sua participação em sete parques eólicos em Portugal, adicionando 193 MW ao seu portfólio. Avança, ainda, com a estratégia definida de crescer, quer por via de aquisições, quer por via de desenvolvimento e construção própria. Segundo a empresa, são agora “68 parques eólicos” e “17 centrais solares” em operação, bem como cerca de “1 GW em desenvolvimento, entre Portugal e Espanha”, aos quais se juntam “38 MW destas novas centrais solares flutuantes”.
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