Os equipamentos da Vulcano estão abrangidos pelo novo Programa de Apoio a Edifícios mais Sustentáveis, que pretende tornar as casas dos portugueses energeticamente mais eficientes. Através deste programa, o Governo comparticipa a compra de diversos equipamentos, como, por exemplo, bombas de calor, solar térmico ou ar condicionado.
O programa visa alcançar melhorias dos níveis de conforto, qualidade do ar interior, benefícios para a saúde e extensão da vida útil dos edifícios, bem como uma redução da fatura energética, da dependência energética do país e das emissões de gases com efeito de estufa.
Face a este programa, a Vulcano reforça a sua estratégia de aposta constante na transição energética, incentivando os consumidores a optarem por produtos mais eficientes e ecologicamente responsáveis, que se possam enquadrar nos critérios estabelecidos para a comparticipação. Entre outros produtos, os portugueses podem aproveitar até 85% de comparticipação na aquisição de bombas de calor, solar térmico ou ar condicionado da marca, em candidaturas de 16 de agosto até 31 de outubro.
“Com o apoio do governo e de programas específicos, os cidadãos têm a oportunidade de investir em equipamentos modernos e tecnologicamente avançados, que reduzem o consumo de energia e diminuem os custos associados e impacte ambiental. É fundamental que os consumidores compreendam que a poupança gerada na conta da energia pode compensar o investimento inicial nos equipamentos, tornando essa mudança uma escolha inteligente, tanto em termos de gestão financeira, como ambiental”, reforça Nadi Batalha, coordenadora de Marketing da Vulcano.
Os beneficiários elegíveis para o programa são pessoas singulares proprietárias que residam permanentemente na habitação a ser intervencionadas. As tipologias de intervenção que podem ser apoiadas incluem a substituição de janelas ineficientes por janelas de classe energética “A+”; aplicação ou substituição de isolamento térmico em coberturas, paredes ou pavimentos; instalação de sistemas de aquecimento, arrefecimento e águas quentes sanitárias que recorram a energia renovável de classe energética “A+”; instalação de sistemas fotovoltaicos e outros equipamentos de energia renovável para autoconsumo; e intervenções para promover a eficiência hídrica.