EMEL quer saber quais as barreiras colocadas ao uso de bicicleta e os fatores que levam à sua exclusão
A EMEL (Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa) acaba de lançar um “Inquérito aos Hábitos de Mobilidade em Lisboa”, integrado no projeto de investigação TInnGO, para saber quais as “razões” e “motivações” que “levam as pessoas a utilizar os diferentes meios de transporte, tendo especial enfoque no uso da bicicleta”, lê-se num comunicado
Este inquérito tem como objetivos “identificar eventuais fatores de desigualdade no acesso e uso dos modos de transporte” e “analisar perceções, dificuldades e receios na sua utilização”, para compreender “quais são as barreiras colocadas em particular ao modo bicicleta e quais os fatores que levam à sua exclusão”, refere o mesmo comunicado divulgado pela EMEL.
De acordo com a empresa, as respostas ao “Inquérito aos Hábitos de Mobilidade em Lisboa” servirão de suporte ao Plano de Ação de Género e Diversidade (GaDAP), que incluirá “linhas de ação” que “permitam a bicicleta ser sentida como um meio de transporte seguro, confiável e eficiente, aumentando, assim, a sua competitividade e fomentando em simultâneo o seu uso através de uma maior igualdade de acesso”.
A EMEL está assim empenhada na defesa e promoção dos princípios de igualdade e de equidade, a par do desenvolvimento económico sustentável, sendo o seu objetivo criar valor na vida da cidade e das pessoas, prestando um serviço público de confiança a Lisboa.
Entre os dias 6 e 27 de abril, os interessados podem responder ao inquérito, aqui.