Electrão recicla mais de 40% de equipamentos em 2022
O Electrão enviou para reciclagem 23.934 toneladas de equipamentos eletrónicos usados em 2022. Este valor expressa um aumento de mais de 40% relativamente ao ano anterior, em que foram recolhidas 17.083 toneladas.
De acordo com um comunicado enviado à imprensa, o Electrão encaminhou para a reciclagem 13.000 toneladas de grandes equipamentos elétricos e cerca de 10.000 toneladas de pequenos equipamentos. Foram recolhidas ainda 315 toneladas de lâmpadas.
O CEO do Electrão, Pedro Nazareth, explica que “este aumento muito expressivo da reciclagem deve-se à continuidade da expansão do número de locais da rede de recolha do Electrão”.
Atualmente, são mais de 9000 os locais disponibilizados pelo Electrão para depósito de equipamentos usados, um aumento de 22%.
Pedro Nazareth salienta ainda o comprometimento e a profissionalização dos diferentes parceiros, que permite ao Electrão servir melhor a população.
A quantidade de aparelhos em fim de vida recolhidos pela rede de locais de recolha do Electrão registou um aumento de 6% face a 2021. As recolhas próprias subiram de 16.250 toneladas, em 2021, para 17.268 toneladas, em 2022.
Também em 2022, a empresa implementou uma nova política de incentivos à recolha e à reciclagem desenvolvida de forma autónoma pelos operadores de gestão de resíduos.
“O reforço da colaboração com estes operadores permitiu a recolha e reciclagem de 6.665 toneladas de equipamentos usados, na sua maioria provenientes de empresas”, explica o Electrão, no comunicado enviado à imprensa.
A entidade responsável por recolher e encaminhar os produtos eletrónicos para reciclagem expressa salienta a exigência “relativamente ao controlo da qualidade do tratamento e reciclagem dos equipamentos elétricos usados recolhidos, em particular dos destinos das frações que os compõem”.
A isenção do Electrão é reforçada através de auditorias externas. “Queremos assegurar uma validação independente do desempenho ambiental das empresas de reciclagem que acedem aos nossos concursos e uma concorrência justa entre estas”, defende Pedro Nazareth.