De acordo com o Público, o El Niño, que conduziu a um nível recorde nas temperaturas globais, a secas e cheias durante o último ano, passou o seu pico de intensidade, apesar de os impactos humanitários continuarem nos próximos meses. A informação é avançada pelas Nações Unidas, num comunicado da Organização Meteorológica Mundial (WMO).
Segundo Petteri Taalas, secretário-geral da WMO, “em termos meteorológicos, o El Niño está em declínio. Mas não podemos baixar a guarda, visto que ele continua forte e, em termos humanitários e económicos, os seus impactos vão continuar por muitos meses”.